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MÁQUINA DESEJANTE, RIZOMA E MULTIPLICIDADE
Wanda Marques [1]

t.1

Por uma questão de convenção, costuma-se exigir dos textos um começo. Este aparentemente começa aqui, contudo ele é apenas a atualização de uma virtualidade que participa de um plano maior, o qual não se sabe ao certo a sua vastidão. Uma das linhas do objeto virtual que será atualizado leva ao conceito de diferença. Este servirá de primeiro estrato para a conjugação dos fluxos do texto. Gilles Deleuze, antes de seu encontro com Félix Guattari, havia fundado as bases de seu programa de crítica da tradição filosófica no qual a diferença desponta como conceito chave. Entre suas diversas aplicações, a diferença como multiplicidade é sem dúvida uma das mais fecundas, já que com ela podemos conjugar também os conceitos de Corpo sem Órgãos e rizoma.


Em Diferença e Repetição, Deleuze enuncia o Ser como multiplicidade e, as inúmeras linhas que atravessam esse enunciado, uma delas atualiza a ideia de corpo em Espinosa em conjugação com Artaud. A partir da compreensão espinosana de que “um indivíduo é composto de vários corpos”[2] Deleuze e Guattari produziram uma ideia de corpo que não tem limite exterior e não se reduz a unidade do organismo, podendo realizar sínteses com o meio em uma zona de indistinção com outros objetos parciais. O Corpo sem Órgãos é a afirmação do corpo como uma multiplicidade para além da identidade do Eu. E nesse sentido, poderíamos entender Capitalismo e Esquizofrenia como um projeto de dois tomos, sendo o primeiro O anti-Édipo, de 1972, e o segundo Mil Platôs, de 1980, ambos resultado do agenciamento maquínico entre Deleuze e Guattari.


Logo no início do texto Introdução: Rizoma, publicado em 1976, presente em Mil Platôs, consta a seguinte declaração: “Escrevemos O anti-Édipo a dois. Como cada um de nós era vários, já era muita gente."[3] Uma concepção maquínica de produção desejante subjaz a essa afirmação, visto que os autores não se apresentam como agentes individuais centrados, mas sim funcionam como uma máquina desejante que atualiza a dimensão virtual desse acoplamento produzindo uma multiplicidade. Foram as permutações dessa working machine que criaram ambos os livros como máquinas de guerra, munidas de uma ousada artilharia que conjuga uma crítica contundente da razão a uma crítica social de largo espectro, com suas miras apontadas para as sociedades capitalistas contemporâneas.


A máquina desejante composta por Deleuze e Guattari ultrapassa em larga medida a concepção de que a soma do EU de um e de outro formaria um “todo”, e que seus livros seriam o produto correspondente à soma dessas partes. Acerca disso os autores explicam que “as máquinas desejantes são alcançadas apenas a partir de um certo limiar de dispersão que não deixa que nelas subsista a identidade imaginária nem a unidade estrutural”.[4] Isso indica a impossibilidade de cada um corresponder a uma totalidade individual. Em Diferença e Repetição, Deleuze já afirmava que o indivíduo “não para de dividir-se, mudando de natureza. Ele não é um EU naquilo que se exprime, pois ele exprime Ideias como multiplicidades internas, feitas de relações diferenciais e de pontos notáveis de singularidades pré-individuais”.[5] Para compreender esse agenciamento maquínico é preciso apreender os autores como singularidades pré-individuais, em uma zona de indiscernibilidade, “ao ponto em que já não [tenha] qualquer importância dizer ou não dizer EU”.[6] A noção de máquina repudia a esfera ontológica que privilegia o Ser e o princípio de identidade.


Tal máquina produziu livros rizomáticos, distintos dos livros clássicos de tipo arbóreo ou de sistema radícula, figura exemplar da modernidade.  Em O anti-Édipo e, principalmente, em Mil Platôs, o texto não se sustenta em uma origem, partindo de um único conceito fundacional que se desdobra logicamente apontando para o horizonte de uma conclusão ou de uma totalidade é, antes "um arranjo mecânico", uma fuga de determinações que opera ligações heterogêneas em uma rede aberta. Esses livros são atravessados por fluxos de literatura, filosofia, psicanálise, etnologia, arte, economia, biologia entre outras alusões que deslizam em intensidades e velocidades distintas produzindo sínteses, codificações e descodificações diversas com objetos parciais que vibram sobre o corpo pleno desses livros.


Por conta desse movimento, esses objetos parciais nunca são definitivamente descartados, pois geram pontos de conexão inesperados, abrindo várias entradas para os livros e, nesse sentido, Capitalismo e esquizofrenia pode ser entendido como um processo rizomático. Contudo, para aqueles que confundem a realidade material pivotante de um livro com a sua dimensão espiritual e formal, somente por suas páginas estarem fisicamente condicionadas a um eixo central em sequência linear, é importante frisar que a semelhança termina aí, pois esses livros, em sua realidade virtual, não se desdobram apoiados na metáfora arborescente do saber, sua materialidade é o estrato mínimo de organismo que foi mantido para a experimentação de seu CsO.


E qual seria “o corpo sem órgãos de um livro?”, segundo Deleuze e Guattari não haveria somente um e sim “vários, segundo a natureza das linhas consideradas”,[7] em vista disso, a dificuldade em compreender tanto O anti-Édipo quanto Mil Platôs deve-se em parte à categoria de “multiplicidade” enquanto única capaz de dar conta da produção desejante, a qual não se submete ao Uno nem à totalidade, pois “a produção desejante é multiplicidade pura, isto é, afirmação irredutível à unidade”[8] e se desdobra de maneira descentrada, com linhas entrecruzadas, sem convergir a um centro, tal qual o rizoma, que conta com a característica de “ter sempre múltiplas entradas”[9] e ser um sistema aberto que pode perpassar, ademais, outras formas  de  conhecimento.


Portanto, não se trata de um pensamento clássico arborescente – com raízes profundas sustentadas em um único princípio, à procura de um telos -, tampouco de um pensamento que se enquadra em um sistema-radícula convergente, com as multiplicidades presas a uma estrutura configurando uma totalidade. Em razão disso, Deleuze e Guattari afirmam de modo contundente: “Já não acreditamos numa totalidade original nem sequer numa totalidade de destinação”.[10] Para os autores, não existe um pressuposto último que sustenta todo o conhecimento ou que se ramifica convergindo à unidade lógica de um sistema.


Um projeto como Capitalismo e Esquizofrenia só funciona quando as “linhas de articulação, ou segmentaridade, estratos, territorialidades, mas também linhas de fuga, movimentos de desterritorialização e desestratificação” são aceitas sem a tentativa de impor aos seus volumes um começo ou um fim, nem a exigência de um sujeito ou um objeto. Por isso, no que concerne à forma e ao espírito de um livro, para os autores não “há diferença entre aquilo que um livro fala e a maneira como é feito”. Em vista disso, não se deve perguntar “nunca o que um livro quer dizer” e sim “com o que ele funciona”,[11] nesse sentido, O anti-Édipo e Mil Platôs devem ser considerados como arranjos maquínicos, produzidos pelo agenciamento dos autores.


NO JARDIM DA RAZÃO: ENTRE COPAS, RAÍZES E TUBÉRCULOS

A partir da análise dos modos de ser de um livro, Deleuze e Guattari oferecem o rizoma como o modo de produção relativo ao conceito de multiplicidade. Até aqui, vimos que o rizoma enquanto dimensão imagética e conceitual se contrapõe às figuras metodológicas tanto do tipo árvore quanto do sistema radícula, situando-se como uma alternativa às formas tradicionais de representar e organizar o conhecimento. Contudo, convém apresentar mais detidamente em que consistem essas imagens de pensamento, a começar pelo que vem a ser um rizoma, assente em uma analogia com os termos da botânica.


Em poucas palavras, o rizoma é tubérculo que possui como característica um caule que cresce muito próximo à superfície do solo, que se alastra rasteiramente e, apesar de se assemelhar a uma raiz, pode brotar e ramificar em qualquer ponto, o que permiti-lhe ocupar uma rede de grandes proporções em territórios amplos e heterogêneos. Algumas espécies de rizomas podem se expandir integrando outras plantas em seu complexo, abraçando troncos e galhos sem que se possa distinguir um e outro. É nesse sentido que o rizoma contribui como uma imagem de pensamento descentrado, desterritorializado, entrecruzado por linhas, estratos, intensidades e segmentaridades que podem abarcar por sua heterogeneidade modelos de pensamento de ordenamento rígido do tipo árvore em sua trama aberta.


Para melhor compreender o proveito do pensamento rizomático, convém explorar as limitações da forma antitética do pensamento dualista clássico arborescente, bem como o pensamento estrutural o qual chamam de sistema radícula. A metáfora da árvore se funda na crença de que a construção do conhecimento deve partir hierarquicamente de um Ser primeiro, transcendente, idêntico e imóvel, tomado como modelo de perfeição que se ramifica até as cópias imperfeitas. A copa reflete a imagem do mundo e a raiz principal pivotante sustenta os fundamentos ontológicos pelo tronco robusto da racionalidade que remete ao uno.  “A árvore é a imagem do mundo, ou a raiz é a imagem da árvore-mundo”.[12] Esta metáfora caracteriza a “imagem dogmática do pensamento” fundada por Platão, o qual privilegiou a verticalidade do pensamento ao sustentar mundo como cópia das Ideias, instaurando uma dialética entre o princípio da identidade e o domínio da representação na filosofia ocidental.


A árvore é uma estrutura hierárquica na qual opera rigorosamente um ordenamento rígido. “Este pensamento nunca compreendeu a multiplicidade: ele necessita de uma forte unidade principal, unidade que é suposta para chegar a duas segundo um método espiritual”.[13] As múltiplas segmentações que derivam do Uno, seja da copa ou das raízes em direção ao tronco, não passam de multiplicidades impostoras:


“A árvore ou a raiz inspiram uma triste imagem de pensamento, que não para de imitar o múltiplo a partir de uma unidade superior, de um centro ou de um segmento. Com efeito, se se considera o conjunto galhos-raízes, o tronco desempenha o papel de segmento oposto para um dos subconjuntos percorridos de baixo para cima: um tal segmento será um “dipolo de ligação” diferentemente dos dipolos de unidades” que formam os raios que emanam de um único centro”[14]


Comparando a imagem da árvore à do rizoma se faz evidente a diferença entre ambos. Não obstante, o sistema em alternativa ao modelo arborescente apresenta algumas vantagens para o múltiplo: não se apoia em uma raiz pivotante, mas sim em uma raiz fasciculada onde qualquer ponto pode se conectar outros pontos; possui um formato que se assemelha a uma rede e o seu todo não é uma unidade que se reduz à soma das partes, além de não haver uma relação de subordinação hierárquica entre elas, contudo o horizonte totalizador continua presente, sendo este um dos pontos que o diferencia do rizoma. “O sistema é arbitrário em todo o seu desenrolar, mas uma vez que o sistema de variáveis – o caráter – foi definido de início, não é mais possível modificá-lo, acrescentar-lhe ou retirar-lhe ainda que um só elemento.”[15]


Somente o rizoma enquanto imagem de pensamento admite multiplicidades disparatadas que não param de variar. No espaço entre as linhas de um rizoma pode haver condensações intensivas de elementos aleatórios, que façam surgir daí, um ponto ou uma linha de fuga que se ramifica pela superfície e não pela interioridade. Eis a grande distinção entre o rizoma e o sistema. “O rizoma é uma antigenealogia”,[16] pode atravessar tanto a verticalidade rígida da árvore quanto as fronteiras do ordenamento de um sistema.


RIZOMA: MÉTODO OU NOÇÃO CARTOGRÁFICA?

A filosofia deleuziana é fundamentalmente marcada por uma experiência intelectual antidialética, antes mesmo de seu encontro com Guattari. Deleuze submete ao exame crítico a articulação do método dialético hegeliano das categorias lógicas de identidade, diferença, oposição e fundamento, arranjadas em termos de positividade e negatividade, em um movimento de contradição. O problema desse sistema é que ele impõe de saída a interiorização da diferença ao polo negativo, e mesmo a mediação operada pela suprassunção, que conserva enquanto supera, denota um problema central, pois assinala a absorção da diferença no interior do processo impedindo a afirmação autônoma da diferença como multiplicidade. Em linhas gerais, o problema em Hegel para Deleuze é que a dialética interdita a possibilidade de pensar um conceito de diferença que não seja o negativo oposto a uma identidade.


Mesmo Alain Badiou, que apontou rigorosamente os impasses do pensamento deleuziano, tencionando-o ao limite de um estiramento e, muitas vezes, deslocando-o angularmente ao lugar que mais repudiaria estar, assinala o caráter antidialético de sua filosofia:


“O método de Deleuze é pois um método que rejeita o recurso às mediações. É por isso que ele é essencialmente antidialético. A mediação é exemplarmente uma categoria. Ela pretende fazer passar de um ente para outro "sob" uma relação interna com pelo menos um deles. Para Hegel, por exemplo, essa relação interiorizada é o negativo. Mas não poderia haver negativo, pois o Ser unívoco é, de parte a parte, afirmação. Introduzir o negativo, é recair no equívoco, e particularmente no mais antigo deles, o que define, para Deleuze, o "longo erro": que o Ser se diga segundo o sentido da sua identidade e segundo o sentido da sua não-identidade; que ele se diga como Ser, e/ou como Nada.”[17]


Não obstante seja possível assentir o trecho citado, acredito ser pertinente chamar a atenção para a inquietação que o termo “método” causa quando atribuído à filosofia deleuziana, visto que seu empenho consiste justamente em destruir a imagem de pensamento da tradição filosófica que pressupõe regras para o pensar. No que concerne ao sistema hegeliano, pode-se afirmar que a dialética se trata de um método entretanto, ao tange à filosofia da diferença, esta diverge radicalmente das pretensões das ciências humanas que desde o século XVII busca adotar um método à altura das ciências naturais.


Todo o esforço da filosofia deleuziana consiste em desatar o pensamento das amarras da identidade, da recognição, da representação e do Mesmo, e nesse sentido Deleuze adverte: “não contemos com o pensamento para fundar a necessidade relativa do que ele pensa; contemos, ao contrário, com a contingência de um encontro com aquilo que força a pensar”.[18] Por essa acepção, um método seria um decalque que neutraliza a aparição do novo. O clamor do Ser deleuziano é o arrombamento intempestivo da multiplicidade que afirma a diferença e não se subordina a uma normatividade prévia.


Daí o conceito de rizoma desenvolvido em agenciamento com Guattari como um modelo de pensamento que se assemelha a um mapa com múltiplas entradas, o qual dispõe uma visibilidade espacial de caminhos não traçados. “O mapa é aberto, conectável em todas as suas dimensões, desmontável, reversível, suscetível de receber modificações constantemente. Ele pode ser rasgado, revertido, adaptar-se a montagens de qualquer natureza”.[19] Um mapa pode fornecer a primeira ideia de um novo modo de pensar. Assim, longe de oferecer uma resposta à inquietação acerca do termo método, se esse termo seria adequado ou não para nomear os processos e as práticas dessa filosofia, permanecerá em aberto.


Dito isso, seria possível haver alguma coerência no modo de disseminação do rizoma? Sim, há uma coerência, porém não regida por um padrão normativo, pois o funcionamento do rizoma é da ordem dos fluxos, das condensações de intensidades. O rizoma é rasteiro e surpreende a lógica. É um dispositivo que catalisa os fluxos criando vínculos inesperados, fazendo convergir forças pulsantes onde antes eram espaços vazios. Na passagem a seguir, Deleuze e Guattari resumem as principais características de um rizoma:


“Ele não é um múltiplo que deriva do Uno, nem ao qual o Uno se acrescentaria (n+1). Ele não é feito de unidades, mas de dimensões, ou antes de dimensões movediças. Ele não tem começo nem fim, mas sempre um meio pelo qual ele cresce e transborda. Ele constitui multiplicidades lineares a n dimensões, sem sujeito nem objeto, exibíveis num plano de consistência e do qual o Uno é sempre subtraído (n-1). Uma tal multiplicidade não varia suas dimensões  sem mudar de natureza nela mesma e se metamorfosear. Oposto a uma estrutura que se define por um conjunto de pontos e posições, por correlações binárias entre pontos biunívocos entre essas posições, o rizoma é feito somente de linhas: linhas de segmentaridade, de estratificação, como dimensões, mas também linhas de fuga ou de desterritorialização como dimensão máxima segundo a qual, em seguindo-a, a multiplicidade se metamorfoseia, mudando de natureza.”[20]


Diferentemente da ramificação hierarquizada do saber, regido por relações dicotômicas, a multiplicidade afirma linhas independentes compostas por n dimensões. Desse modo, o rizoma pode ser entendido como uma imagem de pensamento que comporta a possibilidade de sofrer variações constantes e ser manejado de diversas maneiras, distinguindo-se das imagens dogmáticas que pré-configuram o pensar. O rizoma não tem centro ou periferia, é um fluxo de passagens, atalhos e desvios, lugar dos encontros aleatórios que fogem à ordem da causalidade, sem necessariamente se opor às estruturas de um sistema, podendo se ramificar por sua superfície misturando-se a elas.


Não obstante, para assentir a esse programa de crítica radical da razão é preciso que essa filosofia sísmica seja experimentada. Tendo isso em vista, a clássica pergunta grega “O que é isto?” se torna inadequada, pois exige uma resposta decorrente de uma análise ou de uma síntese interpretativa da realidade. Em vista disso, a pergunta “Como isto funciona?” desponta como a questão adequada, pois tudo está por fazer. Se houvesse a exigência de uma premissa, esta seria não postular um fundamento, um significado originário ou qualquer outro tipo de instância totalizadora. Fazer rizoma implica uma fuga de determinações que conduz ao lugar intempestivo dos encontros contingentes em lugar da ordem da causalidade, que transforma o mapa em decalque, organizando, estabilizando e neutralizando as multiplicidades.

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NOTAS

1.  Filósofa graduada pela Universidade de São Paulo, mestranda pela mesma instituição e pesquisadora do CNPq. Contato:wanda.marques@usp.br   

2. ESPINOSA, B. Ética, Os pensadores, Editora Abril. p.146. 

3. DELEUZE&GUATTARI, Mil Platôs vol.1, Editora 34. p.17. 

4. DELEUZE&GUATTARI, O anti-Édipo, Editora 34. p.427.

5.  DELEUZE, G. Diferença e repetição. Relógio d’água. p. 413.

6.  DELEUZE&GUATTARI, Mil Platôs vol.1, Editora 34. p.17.

7. Idem. p.18.

8. DELEUZE&GUATTARI, O anti-Édipo, Editora 34. p.62.

9. DELEUZE&GUATTARI, Mil Platôs vol.1, Editora 34. p.30. 

10. Idem, p.62. 

11. Idem. p.18. 

12. DELEUZE&GUATTARI, Mil Platôs vol.1, Editora 34. p.19.

13. Idem. p. 20. 

14. DELEUZE&GUATTARI, Mil Platôs vol.1, Editora 34. p.35.

15. FOUCAULT, M. As palavras e as coisas. Martins fontes, p.197.

16. DELEUZE&GUATTARI, Mil Platôs vol.1, Editora 34. p.43.

17. BADIOU, A. Deleuze, O Clamor do Ser. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. p. 43-44. 

18. DELEUZE. G. Diferença e repetição. Relógio d’água. p.240.

19. DELEUZE&GUATTARI, Mil Platôs vol.1, Editora 34. p.30.

20. Idem. p.43.

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3,4
5,6
7,8
9,10
11,12
13,14
15,16
17,18
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BADIOU, A. Deleuze, O Clamor do Ser. Tradução por Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.

DELEUZE, G. Diferença e repetição. Trad. Luiz B. L. Orlandi e R. Machado. Lisboa. Relógio d’água. 2000.

________. O atual e o virtual. São Paulo: Editora 34, 2014.

DELEUZE, G. & GUATTARI , F.  O Anti-Édipo. Trad. Luiz B. L. Orlandi. São Paulo: Ed. 34. 2014.

________. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia (Vol. 1). Trad. Ana Lúcia de Oliveira, Aurélio Guerra Neto e |Célia Pinto Costa. São Paulo: Ed. 34. 2014.

________. O que é a filosofia?. Trad. Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muniz São Paulo: Ed. 34. 2013.

ESPINOSA, B. Ética. Os pensadores. São Paulo: Editora Abril, 1983.

FOUCAULT, Michel. As Palavras e as Coisas: uma arqueologia das ciências

humanas. Tradução de Salma Tannus Muchail. 9º ed. São Paulo: Martins Fontes,

2007.

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